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CURSO GUITARRA

CURSO PRÁTICO E TEÓRIA DE GUITARRA

Índice

Introdução
Notas no seu Instrumento 
Escala Cromática Diatônica 
Relatividade entre Acordes 
Harmonia 
Formação de Dissonâncias 
Conhecendo melhor os Intervalos 
Cifras 
Acordes Básicos e Tons Relativos
Inversões 
Teoria Básica sobre Partitura 
Modos Gregos
Outros tipos de Escalas 
Dicas sobre Escalas 
Entendendo a Tablatura 
Trabalhando a Palheta 
Arpejos e Sweeps 
Arpejos Diminutos 
Frank Gambale – Palhetada Rápida 
Tapping 
Licks 
Pentatônica E7 / Blues – Rock
Frases de Blues / Rock 
Blues - Fast Blues Licks


Introdução

Como forma de Ajudar muita gente a entender o princípio de teoria musical, para poder aplicar a aprendizagem de guitarra eis que resolvi fazer uma seleção do que há de melhor para aprender forma mais rápida e eficaz.

O objetivo desse curso não é dizer o que é certo ou errado, a música possui um campo muito grande de improvisação, e dentro desse campo o que deve contar é sua personalidade, é muito bom você estudar e ter conhecimento, pois isso torna a sua vida mais fácil na hora de compor ou tirar alguma música, mais que fique bem claro que o que vale é você ter o seu próprio estilo, costumo dizer que o difícil não é você tirar uma música daquele guitarrista predileto, e sim fazer uma música que te agrade, afinal de contas você vai ser lembrando pelo o que criou e não pelo o que copiou.

Bom, sobre a apostila, comecei com a teoria básica que acho indispensável, pois a partir desse ponto você compreenderá o que esta tocando, abordei também a maioria das técnicas citando alguns guitarristas famosos, preferi escrever tudo em tablatura pois assim o conteúdo ficaria menor tornando mais viável o envio pelo o e-mail, fica a critério do leitor escolher as técnicas que lhe serão úteis, lembrando sempre que para executar essas técnicas é preciso muito estudo.

Espero que todas essas informações possa contribuir de alguma forma no seu crescimento musical, se você necessita de algum assunto não abordado nessa apostila, por favor me envie um e-mail com assunto que gostaria de ter esclarecimentos, afinal de contas cada pessoa tem suas próprias dúvidas, e nessa apostila procurei citar os assuntos que ao meu ver são indispensáveis para se tornar um bom músico, tendo em vista que, essa apostila lhe traz somente informações técnicas para que você possa executar com mais facilidade a música que está dentro de você, ou seja, tente colocar os seus sentimentos em sua música, nunca se esquecendo que a música é uma arte, e deve ser tratada como tal.




Notas no seu Instrumento

É de vital importância que seja decorado todas as notas do braço de seu instrumento, por incrível que pareça tem muita gente que toca que não sabe as notas, lembrando que a partir da casa n.º 12 as notas se repetem.


Notas

Segue no quadro abaixo as sete notas musicais:


Bom essas notas são notas naturais, isso quer dizer ausente de (#) sustenido e (b) bemol:

      # - Sustenido - altera a nota meio tom ACIMA, tornando-a portanto, MAIS AGUDA.
      b – Bemol – altera a nota meio tom abaixo, MAIS GRAVE.

O gráfico abaixo representa o braço de seu instrumento, ele procura demonstrar um oitava de DÓ, mais aguda.


Como você pode notar no braço do seu instrumento, os intervalos MI-FA e SI-DO são de SEMITONS daí você exclui as possibilidades de haver notas como MI#, FAb, SI# e DOb.

Poderá surgir dúvidas quanto ao critério usado nas alterações, Por exemplo, como determinar a nota que está entre LA e SI?

Seria LA# ou Sib?

Em princípio as duas estão certas. Uma especificação só é necessária, quando as notas estão aplicadas numa música, ou seja, através do tom da música você sabe se a nota vai ser sustenida ou bemol.


Escala Cromática e Diatônica

Escala Cromática - é a sucessão de todas as notas em SEMITONS, até completar uma OITAVA.

Logo abaixo está o exemplo da Escala Cromática de Lá.



Escala Diatônica - é a sucessão das notas em intervalos de SEMITONS e TONS, podendo ser MAIOR ou MENOR.

Veja o exemplo abaixo da Escala Diatônica de Lá – Maior:


Note que existe 2 tons entre LA e DO#, 1 Semitom entre DO# e RE, 3 Tons entre RE e SOL#, e 1 Semitom entre SOL# e LA.

Agora veja abaixo o exemplo da Escala Diatônica de Lá – Menor Melódica.



Note que existe 1 tom entre LA e SI, 1 Semitom entre SI e DO, 4 tons entre DO e SOL#, 1 Semitom entre SOL# e LA.

As ESCALAS também podem ser ASCENDENTES ou DESCENDENTES, conforme a disposição das notas, isto é, do grave para o agudo ou vice-versa. Uma particularidade importante nas ESCALAS MENORES, é que a DESCENDENTE não é igual à ASCENDENTE, como acontece nas escalas maiores.

Relatividade entre Acordes

Bom quando falo de Relatividade entre Acordes estou me referindo também a Relatividade entre escalas, pois uma coisa esta ligada a outra.

Como o nome já diz a Relatividade entre Acordes se aplica pela semelhança das notas entre um acorde maior e um menor, ou seja, todas as notas que estão na escala maior estão na menor também, sem diferença.

Intervalos

Agora vamos começar a abordar um tema fundamental na música, os intervalos, é primordial que todo músico entenda como funciona os intervalos, pois isso o ajudará bastante na construção de Harmonias.

Tomando como padrão a escala de Dó Maior, vamos classificá-los em GRAUS.

Cada GRAU corresponde a um intervalo.


Com base na tabela acima podemos dar alguns exemplos para melhor entendimento:
  • DO a FA - Existe um intervalo de Quarta.
  • DO a MI - Existe um intervalo de Terça.
  • DO a LA - Existe um intervalo de Sexta.

Harmonia

  • Melodia - é uma sucessão de notas isoladas.
  • Acorde - é uma reunião de notas simultâneas.

Formação de Acordes

Se reunirmos o 1º, o 3º, e 5º graus de uma escala, estará formado o ACORDE FUNDAMENTAL, ponto de partida da HARMONIA.


Portanto, a sensível diferença que se nota ouvindo um acorde MAIOR e um MENOR de um mesmo tom, se resume na alteração do 3º Grau. É muito importante que todo músico saiba disso pois a partir daí ele pode montar os seus próprios acordes, levando sempre em consideração as regras citadas acima.

Enquanto os acordes MAIORES são alegres e vibrantes, os MENORES só sabem transmitir impressões de tristeza, a junção dessas três notas fundamentais para um acorde é chamada de TRÍADE.

Formação de Dissonâncias

Começando a nossa análise sobre dissonâncias, voltaremos à escala de DÓ Maior:

DÓ RÉ MI FA SOL LÁ SI DÓ

Já vimos que as três notas que formam o acorde fundamental de DÓ Maior são:

DÓ MI SOL

Esse acorde também é chamado de ACORDE PERFEITO, talvez devido à suave e harmonia de suas notas, o ACORDE PERFEITO é uma acorde tranqüilo, porém essa tranqüilidade pode ser quebrada com a inclusão de qualquer outra nota da escala, provocando a formação de uma DISSONÂNCIA, que revolucionará o acorde, dando-lhe o nome do grau correspondente.


O sentido de HARMONIA em música é tão complexo e sutil, que uma DISSONÂNCIA da 1ª oitava, na maioria das vezes não igual na 2ª oitava , faça o seguinte teste com seu instrumento, monte o acorde de DO Maior com Sexta citado acima e depois monte o mesmo acorde só que com essa Sexta ou seja, (LA) mais aguda (oitavada). Você verá que o som do mesmo acorde vai mudar, para que esse processo pudesse ser escrito foi criada uma EXTENSÃO DE INTERVALOS, ultrapassando a 1ª oitava, e provocando o aparecimento da NONA, DÉCIMA, DÉCIMA PRIMEIRA, DÉCIMA SEGUNDA e DÉCIMA TERCEIRA, a partir da qual o efeito das dissonâncias passa a se repetir.

Conhecendo melhor os Intervalos

Veja abaixo um quadro geral dos intervalos, abrangendo todas as notas, lembrando que é muito importante o bom entendimento dos Intervalos.


Os intervalos (11), (11+), (13b) e (13), muitas vezes podem ser citados respectivamente com os nomes de (4), (5-), (5+) e (6), que são seus correspondentes uma oitava abaixo, sendo muito semelhantes as suas dissonâncias.

Alguns intervalos poderão ter mais que um nome, dependendo das notas correspondentes na pauta.

Exemplo : Se no lugar de SOLb (Quinta Diminuta), estivesse FA#, que tem o mesmo som, o nome do intervalo teria que mudar para (Quarta Maior). Isto porque, no SOLb que diminui, mas se fosse FA#, seria a Quarta (FA) , que aumentaria.

Um caso importante é o das SÉTIMAS

Como já foi visto, o SI é a SÉTIMA MAIOR, e o SIb é a SÉTIMA MENOR . Se aparecer na pauta a nota SIb (mesmo som da Sexta), esse intervalo será SÉTIMA DIMINUTA e não SEXTA.



Acordes Básicos / Tons Relativos

Bom começamos então com a seguinte pergunta. Como encontrar os mais prováveis acordes que uma música normalmente exige para que se possa acompanha-la satisfatoriamente ?

Escolhido o tom da música, pode-se encontrar esses acordes entre os INTERVALOS de sua própria escala.


Com o quadro acima conseguimos identificar os quatro ACORDES BÁSICOS para se acompanhar em DÓ, SOL7, DO7 e FA.

Bem, mas esses acordes serviriam talvez para acompanhar músicas bem simples, como valsas antigas e canções infantis.

Recorre-se então ao tom RELATIVO, procurando ampliar o campo de ação. Para os tons maiores, os RELATIVOS acham-se a um tom e meio abaixo, acontecendo o inverso para os menores. Em DO MAIOR, portanto, o RELATIVO é LA MENOR.


O fato de se conhecer todos os ACORDES BÁSICOS, ajuda bastante, mas não resolve totalmente os problemas do acompanhamento. Muitas melodias exigem harmonização que ultrapassa o campo dos tons relativos. Mas, se fossemos relacionar novas séries de acordes para acompanhar músicas muito modernas, acabaríamos talvez, incluindo todos os acordes de todos os tons, tal a complexidade harmônica de algumas canções. A solução para essa dificuldade, está na própria capacidade musical de cada um, e numa hora dessas, mais vale um pouco de intuição e persistência, do que todas as fórmulas e regras da Teoria Musical.

Inversão

Esta é a parte mais importante da HARMONIA. Refere-se ao tratamento que se deve dar ao acorde, afim de adaptá-lo a uma seqüência. No decorrer da apresentação dos TONS e DISSONÂNCIAS, os acordes foram dados com as TÔNICAS no BAIXO, porém esta condição de uma harmonia perfeita, as vezes não basta, é preciso uma coordenação entre os baixos, e as tônicas nem sempre podem oferecer tal possibilidade.

A partir de agora vamos começar a utilizar as CIFRAS para dar nome aos acordes.

Vamos construir uma frase.


Logo acima podemos ver o exemplo de um a seqüência de acordes sem alterações, com o baixo em suas respectivas TÔNICAS, porém os seus componentes acham-se isolados entre si, sem qualquer adaptação em conjunto.

Vamos então inverter alguns Baixos


Pode-se verificar que os acordes são exatamente os mesmos, não tendo sido acrescentado nenhuma nota diferente. Apenas foi feita uma INVERSÃO em Am7 (com a SÉTIMA no baixo), e também no Dm ( com a TERÇA no baixo). As outras duas posições se mantiveram intactas, com as respectivas TÔNICAS no Baixo. Como resultado, formou-se um tipo de seqüência harmonicamente organizada, com os acordes funcionando em equipe, devidamente orientados pelos BAIXOS. Esse complexo trabalho de construção e adaptação de frases musicais, pode, na realidade, ser considerado como a base fundamental da própria HARMONIA.


Teoria Básica sobre Partitura

Resolvi colocar esse tópico, pois vou escrever as escalas abaixo em Partitura, então coloquei o básico sobre a mesma, apenas para que vocês possam identificar as notas na pauta.

Para se ler e escrever música, utilizamos 5 linhas e 4 espaços que devem ser contados sempre de BAIXO para CIMA.


Observando a pauta acima, podemos verificar que a nota DÓ, situada logo após a Clave encontra-se
abaixo da primeira linha, isso ocorre devido ao fato de termos mais notas no instrumento do que a pauta pode comportar, portanto usamos um recurso de notação musical denominado LINHAS SUPLEMENTARES.

A memorização do nome das notas e seus respectivos lugares na pauta se faz necessário para um bom aproveitamento do curso, sem esta memorização é quase que impossível um bom desenvolvimento musical.

Modos Gregos


Esses são os sete MODOS GREGOS, todos estão começando de DÓ, fica a critério do músico qual vai se adaptar melhor ao seu estilo, lembrando que é muito importante entender e decorar todos os desenhos.

Outros tipos de Escalas


Dicas sobre Escalas

Resolvi transcrever várias escalas de diferentes estilos musicais, para que possa abrir novos horizontes em sua maneira de pensar em relação às escalas, agora depende de você analisá-las e entende-las, lembre-se, que para um bom entendimento das escalas é preciso ter compreendido bem os tópicos acima, principalmente os INTERVALOS, pois as escalas são compostas por eles. Nós músicos sempre estamos atrás de alguma escala nova, ou algum lick diferente, se esquecendo completamente que as mesmas são montadas por nós mesmos, ou seja, quando você compreende bem a harmonia musical você monta suas próprias escalas, seus próprios licks e etc.

Voltando aos Modos Gregos

Bom, vamos brincar de pensar um pouquinho, são sete MODOS GREGOS, quer dizer então que você possui 7 GRAUS, ou seja, o CAMPO HARMÔNICO de DO (DO, RE, MI, FA, SOL, LA, SI), um ótimo exercício para decorar os modos gregos, é você utilizar cada escala citada acima em um GRAU DIFERENTE, ou seja, utilizar o modo JÔNIO começando em DO, depois utilizar o modo DÓRICO começando em RE, depois utilizar o modo FRÍGIO começando em MI, e assim por diante até que chegue ao 7º GRAU.

Quando mudar o tom da música, é só repetir os mesmos desenhos na tonalidade da música, o importante é decorar e entender os desenhos. Você também pode adicionar outras dissonâncias nas escalas, como eu disse acima, você cria suas escalas.
Outra observação importante são as notas encontradas na ESCALA BLUES, se você reparar, você irá encontrar as seguintes dissonâncias, uma Quarta aumentada (FA#), que é chamada de Blue Note, e uma Sétima(SIb), são dissonâncias que caracterizam a escala como sendo de blues, isso leva ao entendimento, que, cada estilo musical possui uma nota ou mais notas que lhe caracterizam. Por isso resolvi passar escalas de estilos diferentes, para vocês poderem analisar suas NOTAS FUNDAMENTAIS.

Aí você me pergunta, vou ter que guardar tudo isso na cabeça, e eu lhe respondo, no início é muito importante que você decore os desenhos de todas as escalas que puder, com o passar do tempo, você vai começar a utilizar mais um tipo do que o outro, isso é natural, pois você está começando a criar o eu próprio estilo, um exemplo claro disso são guitarristas como Eric Clapton e Stevie Ray Vaughan, que usam muito mais escalas Pentatônicas do que os MODOS GREGOS citados acima, o importante é você saber que existe, e pode ser mais uma carta que você tem embaixo da manga.

Entendendo a Tablatura


Bom, a partir de agora vou utilizar a TABLATURA como escrita padrão, quanto as técnicas usadas nas frases abaixo, todas elas estão escritas no tópico acima, lembrando que só o treinamento dessas técnicas leva a perfeição.

As frases abaixo tem o intuito de ajudá-los a compreender melhor as técnicas e as teorias transcritas nessa apostila, de maneira que, você possa criar as suas próprias Harmonias e seus próprios solos, lembrando sempre que geralmente um solo legal vem de uma Base muito legal.

Escolhi frases onde predominam a maioria das técnicas citadas acima, essas técnicas servem tanto para a Guitarra quanto para o violão.

Trabalhando a Palhetada


Existem dois tipos de Palhetada, a ALTERNADA e o SWEEP, com as frases que serão dadas abaixo, você desenvolverá os dois modos, preste atenção no posicionamento dos dedos e na posição da palheta, para que você não se vicie de forma errada.

Palhetando no Cromatismo

No exercício abaixo você irá utilizar seis notas por tempo, preste muita atenção no posicionamento dos dedos e na palhetada que deve ser ALTERNADA em todo o exercício. baixo.


Arpejos e Sweeps

Quando você dedilha um acorde, você está arpejando esse acorde, para tornar mais rápido o arpejo e até mesmo a digitação de escalas, o mestre FRANK GAMBALE criou uma técnica para a palheta chamada de Sweep, onde você só sobe ou desce a palheta, nos arpejos abaixo preste muita atenção no sentido da palheta.


Arpejos Diminutos

Bom, os arpejos diminutos são muito usados no estico Rock / Clássico, se o acorde diminuto é composto pela TÔNICA, TERÇA MENOR, e QUINTA MENOR, no arpejo temos a inserção da SÉTIMA DIMINUTA.

O Malmsteen se utiliza os arpejos diminutos sobre uma dualidade dominante (com sétima).
Experimente fazer a seqüência Aº = Cº = Eº = Gº sobre B7.


Frank Gambale – Palhetada Rápida

Tudo depende de você assimilar e treinar bastante as técnicas de PALHETADA ALTERNADA e SWEEP, abaixo você terá alguns exemplos dados pelo o mestre FRANK GAMBALE.

Observe que nesse primeiro exemplo mistura a palheta alternada com Sweep, eu marquei todos os Sweeps que são aplicados na execução dessa escala, são esses pequenos sweeps que lhe proporcionam bastante agilidade, por isso é fundamental dominar essa técnica se você quiser se tornar um guitarrista rápido.



Tapping

O Tapping é uma técnica onde com a mão esquerda você utiliza “pull-off” e “Hammer-on”, e com
a mão direita você “martela” as notas marcadas com um “T”, todas essas técnicas estão citadas na
página 18, abaixo citei dois estilos diferentes.

Não poderia deixar de citar um dos Tappings mais famosos do mundo, segue abaixo “Eruption” de
Edward Van Halen, bom divertimento.

Continuação de “Eruption“


Licks

Nas frases abaixo procurei usar a maioria das técnicas citadas nessa apostila, Sweeps, Bends, Reverse Bend, Pull-Off, Hammer-On, essas técnicas são assinaladas na tablatura através de suas iniciais. Preste muita atenção na hora de reproduzir as frases com as suas respectivas técnicas. Muitas das frases citadas abaixo podem ser usadas em improvisos.

Exemplos de Sweep.

Pentatônica E7 / Blues – Rock


Blues – Fast Blues Licks

Atenção nessas frases rápidas abaixo , é utilizando somente o Pull-Off, é que essas frases foram extraídas de um livro e o autor usou PO, para indicar o Pull-Off.


Muito Obrigado Pela Atenção
Cifras de Cabo Verde
http://cvcifra.blogspot.com/


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